sexta-feira, 17 de outubro de 2008

O sopro de uma tarde

“Sento-me na árvore mãe,
Aprecio seu aconchego,
Tão bonita e não se expõem,
Faço dela o meu berço.

Elevo o pensamento,
Vejo seus troncos e arredores floridos,
Faço aqui um relaxamento,
Relaxo com uma brisa, ou com o soprar do vento.

Pássaros, insetos e humanos,
Poucos deles me rodeiam,
Mas nenhum me coloca medo,
Estou na árvore mãe, meu berço.

Agradeço a hospitalidade,
Seu carinho, sua bondade e meu assento,
Mas vou embora para casa,
Pois nessa tarde está chovendo.

Youkai Lion”

3 comentários:

Victor disse...

Bastante bucólico... a visualiazação da cena foi bastante simples, pelo menos pra mim, então acho que o poema passou bem a idéia.
Curti!
Keep it on.
Abraços.

patty disse...

Gu escreve no aconchego do lar ou em algum outro lugar?

adoro seus poemas =]

Unknown disse...

natureeeeezaaa !!!! ^^